
O secretário especial de Inclusão da Prefeitura do Rio de Janeiro afirmou hoje que o assassinato do cidadão congolês foi de uma perversidade das mais cruéis pela gravidade e desumanidade.
Em janeiro de 2022, o imigrante congolês Moïse Mugenyi Kabagambe foi brutalmente assassinado no quiosque Dumar, na Barra da Tijuca. Moïse foi atacado a pauladas, socos e pontapés por ter cobrado os dias trabalhado no quiosque e por causa disso encontrou a morte.
O secretário da SEI, João Mendes de Jesus, disse que a inauguração do busto em homenagem ao trabalhador imigrante, além de ser um alerta contra a violência, denota ainda que os imigrantes devem ser respeitados porque deixaram seus países, sua cultura e seus afetos, realidades que, sem dúvida, causam dor, saudade e sensação de insegurança e tristeza.
“Como secretário de uma Secretaria de Inclusão, reconheço que os imigrantes têm de ser acolhidos e amparados. O busto em homenagem ao congolês Moïse fortalece a memória do carioca sobre o bárbaro crime que aconteceu, bem como chama a atenção para que o imigrante e todas as pessoas em geral sejam respeitadas e protegidas, assim como criminosos têm de ser punidos na forma da lei”.